domingo, 13 de abril de 2014

Lagrima de um viajante

Quando no ocidente o sol havia seus
Raio mergulhava na noite ardente
E triste por se esconder o denso vi
Que começava.

Por estender sobre a terra as margens
Do rio surubim e seus melancólicos
Lugar para a dor de quem escapa
Sobre a meditar vagava solitário
O homem em vulto.

Que de quanto em quanto tempo levando
Os olhos sobre a terra por triste os envolvido...
Da fronte de um diadema opressor da
Humanidade.


Arma não empunhava, pois inventaram cruéis.
Metade e sob as quais sucumbia seu peito, vence.
O incerto mata os fracos com balas corajosas, mas.
Que o forte da bala foge.

Em seu ombro por sombreados estava uma esfera
Negras mechas de cabelos um arco cartaz e simples
Flecha: adormecia-lhe o corpo que por sua vez
Lindas pernas da cintura que aponta as suas.

Pois em seu rosto não se via os gestos expansivo
Do homem que por sua composta e fisionomia
Desse mundo social devorado uns de paixões no

Vicio mergulhados falam outros...

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