Quando no ocidente o sol havia
seus
Raio mergulhava na noite
ardente
E triste por se esconder o
denso vi
Que começava.
Por estender sobre a terra as
margens
Do rio surubim e seus
melancólicos
Lugar para a dor de quem escapa
Sobre a meditar vagava
solitário
O homem em vulto.
Que de quanto em quanto tempo
levando
Os olhos sobre a terra por
triste os envolvido...
Da fronte de um diadema
opressor da
Humanidade.
Arma não empunhava, pois
inventaram cruéis.
Metade e sob as quais sucumbia
seu peito, vence.
O incerto mata os fracos com
balas corajosas, mas.
Que o forte da bala foge.
Em seu ombro por sombreados
estava uma esfera
Negras mechas de cabelos um
arco cartaz e simples
Flecha: adormecia-lhe o corpo
que por sua vez
Lindas pernas da cintura que
aponta as suas.
Pois em seu rosto não se via os
gestos expansivo
Do homem que por sua composta e
fisionomia
Desse mundo social devorado uns
de paixões no
Vicio mergulhados falam
outros...
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