domingo, 13 de abril de 2014

Nada como o tempo


A amizade consegue ser tão complexa... 
Deixam uns desanimados, outros bem felizes... 
É a alimentação dos fracos 
É o reino dos fortes 

Faz-nos cometer erros 
Os fracos deixam se for abaixo 
Os fortes erguem sempre a cabeça 
os assim assumem-nos 

Sem pensar conquistamos 
O mundo geral 
e construímos o nosso pequeno lugar 
deixando brilhar cada estrelinha 

Estrelinhas... 
Doces, sensíveis, frias, ternurinhas... 
Mas sempre presentes em qualquer parte 
Os donos da Amizade...


Mudanças precisas

Existe um momento na vida que precisamos
Parar, pensar rever conceitos, rever valores
Abrir janelas para o sol entrar assim os valores
Vão brilhar diante da vida no conceito do Lar.


Abrir gavetas e tirar papéis de tão velhos amarelados,
Em emaranhados entre traças também fazer faxina no
Seu convés (coração) senão o barco será afundado e nesta
Busca de entendimento vou peneirar todos os sentimentos.

E decretar o descoramento para reiniciar com aprimoramento
Este momento é necessário há confuso nessa plenária mensagem
Escrita sem destinatário e insolência de um mundo precário.

Pois a faxina feita buscou mudanças na vida perfeita que
Nela não há abrimos gavetas e as janelas que tem mais

Que perfeita a faxina está.

Noite sobre céu de estrela

A noite vem num céu sobre estrelas
Para que juraste eterno amor diante
De Deus sobre o altar sublime menina
Vivida ao caminho do altar.

Para que tu brilhes falta-te algo pairando
No ar diante de ti o beijo que a calma num
Rosto profundo com lábios rosados como
Só você diante está.


Como você linda esta diante do altar e por que
Foge agora se chorando estou por ti menina
Diante do amor, pois para ti aqui vou.

Quando amarga à vezes você esta não importa
Porque, pois no instante seguinte radiante menina

Brilhando sorrindo ela está sobre a noite estrelada.

Felicidade 1

Felicidade sublime que olha para mim
Diante de te estou tão divino teu rosto
Me a calma perante o beijo que deste
Ardente agora.

Teus lábios rosados num dia que juraste
Perante de Deus com olhar divino, pois.
Estava radiante e feliz diante de mim.



A dor tão profunda, pois na vida que
Há teu rosto tão lindo sufoca o tempo
Na via quem dera.

Este rosto sofreu por mim as alegrias
Acabaram diante da saudade profunda
Que sentia da vida que levo na estrada.

Feliz e contente nem parece que esta
Magoada e ferida diante do altar assim

O amor prevalece e a vida volta a reinar.

Mãe feliz dia das mães

Que ao dar a benção da vida entregou a sua...
Mão para que mamãe querida seja o doce do
Meu coração a viva e seus feitos na matriz
Da concentração e magia da canção.

Que ao lutar por seus filhos esqueceu-se de si
Mesma... Mas quando ela chega o brilho em
Seu olhar reflete a Luz da felicidade para tudo
Que se olha a fortuna se resplandece... Na vida.


Que ao desejar o sucesso deles abandonou os
Seus anseios... Que ao vibrar com suas vitorias
Esqueceu seu próprio feito e o mérito... De suas
Glorias logo ficou pra traz... Em busca de seus filhos.

Que ao receber injustiças respondeu com amor...
E que ao relembrar o passado só tem um pedido:
Para fazer em busca da felicidade eles nunca passe

Os outros para traz.

Felicidade

Não olhe a tristeza dos outros, pois, eles já destruíram.
A sua própria felicidade olhe sim a beleza que brota...
Quando a chuva cai, a, pois um dia quente.

Não imagine a poluição dos mares e suas praias
Imagine uma água cristalina e que nela pode haver
Um golfinho com seu nado sincronizado.



Não fique triste com um amor que partiu seu coração
Mas fique alegre com os amores que estão por vir
Pois a tristeza de um homem destruindo uma
Floresta e que a chuva ácida queima o frescor
Da beleza e sua felicidade.

Veja a felicidade nas coisas simples, pois a felicidade.
E simples não tente complicar uma coisa simples
Pois a simplicidade e o carinho talvez sejam o
Melhor lugar para a felicidade.



Lagrima de um viajante

Quando no ocidente o sol havia seus
Raio mergulhava na noite ardente
E triste por se esconder o denso vi
Que começava.

Por estender sobre a terra as margens
Do rio surubim e seus melancólicos
Lugar para a dor de quem escapa
Sobre a meditar vagava solitário
O homem em vulto.

Que de quanto em quanto tempo levando
Os olhos sobre a terra por triste os envolvido...
Da fronte de um diadema opressor da
Humanidade.


Arma não empunhava, pois inventaram cruéis.
Metade e sob as quais sucumbia seu peito, vence.
O incerto mata os fracos com balas corajosas, mas.
Que o forte da bala foge.

Em seu ombro por sombreados estava uma esfera
Negras mechas de cabelos um arco cartaz e simples
Flecha: adormecia-lhe o corpo que por sua vez
Lindas pernas da cintura que aponta as suas.

Pois em seu rosto não se via os gestos expansivo
Do homem que por sua composta e fisionomia
Desse mundo social devorado uns de paixões no

Vicio mergulhados falam outros...