sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Plenitude de um poeta

Nos dias em que vivemos o poeta se transformou, em 
ser que tudo ver e se passa a pensar sastifeito nas formas 
de escrever seu pensar de amor.

Por mais que se pesa nunca e demais vamos nos conscientizar 
ou a natureza morre e você verá que a ganância do
homem com o poeta acabou.

Em forma de motor no que se viu foi você produtor 
em vês de acreditar e a natureza salvar com o moto 
serra cortou o seu manto o matou.

Na plenitude da vida o poeta acreditou e aos seus amigos 
gritou em forma de seu protesto ele escreveu um verso de 
agonia ele viveu meu amigo cresceu e logo depois morreu.

Porque eles com o moto serra cortaram e a mata o desmatou 
em sua vida o desastre o transformou em carbono 
sua ganância a natureza ele matou.


Em forma de poesia eu te escrevi e ao mesmo tempo me 
perecer porque assim peso cuida mais do me querer a 
natureza desfaz na agonia de um viver minha plenitude é 
ver a natureza crescer.

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